É um dos teatros romanos mais bem preservados do norte da Itália. Pelo menos a partir do século X, sobre os seus vestígios foram construídas casas e igrejas, que ao longo do tempo cobriram completamente o auditório e o edifício do palco. O “descobridor” do teatro foi Andrea Monga (1794-1861), um abastado comerciante que, após adquirir toda a área, realizou extensos trabalhos de demolição e escavação. Em 1904 toda a área foi adquirida pela Câmara Municipal de Verona, que deu continuidade às obras. O complexo estendia-se com sucessivos socalcos desde a margem do rio até ao topo da colina (cerca de 150 m de largura por 107 m de profundidade, com um desnível de cerca de 60 metros). Foi construído no final do século I. AC; foi coroado, no topo da colina, por um templo, cujos restos foram encontrados em 1851 durante as escavações para as fundações do Castel San Pietro.
As paredes estruturais feitas de blocos de tufo permanecem do edifício do palco; três portas se abriam para o palco, para saída dos atores; sob o palco, no fosso do palco, estão os arranjos para levantar e abaixar a cortina. O plano semicircular da orquestra estende-se à frente do palco. Os degraus do auditório, apoiados ao centro na encosta da colina e nas laterais em estruturas de suporte radiais, foram em grande parte realocados ou reconstruídos no início do século XX. Acima da cavea existia uma galeria, com uma série de pequenos arcos agora parcialmente reconstruídos em terraço (loggia com arcos).
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Foto Secreta Vêneto